Sejam bem vindos

“Vocês, jovens, estão sendo criados em território inimigo, mas prometo que serão protegidos e defendidos dos ataques do adversário, se derem ouvidos aos sussurros que vêm do Espírito Santo”.(Presidente Boyd K. Packer)

domingo, 4 de dezembro de 2011

Informações importantes sobre o EFY Brasil

Lista de objetos pessoais autorizados:


§ Atenção: Lençois, travesseiros e cobertores. (Verifique com seu líder se esses itens já estão disponíveis nas instalações.)
§ Toalha de banho.
§ Escrituras.
§ Sacola/bolsa para transportar as escrituras, o manual EFY BRASIL, e outros objetos de uso pessoal.
§ Canetas, lapís, marcadores e bloco de notas.
§ Medicamentos se necessário.
§ Carteira de Identidade.
§ Cartão do seguro saúde (Se tiver seguro médico).
§ Folheto "Para o Vigor da Juventude".
§ Livreto "Progresso Pessoal” para as Moças ou "Cumprir meu Dever para com Deus" para os rapazes.

§ Garrafa de água de 500ml reciclável.
§ Sapato e roupa de Domingo (camisa branca para os rapazes).
§ Tenis e roupa de esporte.
§ Roupa formal para o baile.
§ Protetor solar/mosquitos.
§ Dinheiro apenas para necessidades pessoais.
§ Kit de higiene pessoal
§ Pijama.
§ Outro vestuário e calçado

A utilização de telefone celular ou de aparelho MP3 não é autorizado durante as atividades do EFY BRASIL. O mesmo é verdadeiro para computadores portáteis, aparelhos de som portáteis, leitores de DVD/CD, Gameboys, PSPs, ou similares. Patins, skates e similares não são permitidos. Os participantes podem depositar dinheiro ou objetos pessoais à guarda dos responsáveis do EFY BRASIL. Declinamos toda a responsabilidade pela perda de objetos pessoais ou dinheiro que não tenham sido confiados aos responsáveis do EFY BRASIL.



Composição dos Grupos

Cada jovem fará parte de um grupo de 8 a 12 jovens, em função do seu grupo etário.
Haverá dois tipos de grupos:
· Jovens de 14 e 15 anos.
· Jovens de 16 a 18 anos. (O jovem deve ter 18 anos até o primeiro dia da conferência)


Participação nas atividades

A participação no EFY BRASIL ajuda o desenvolvimento espiritual, físico, intelectual e social. Cada jovem assume o compromisso de participar ativamente em todas as atividades da conferência.



Local da Conferência

Os jovens devem permanecer no local da conferência durante todo o tempo.

domingo, 20 de novembro de 2011

Historia Da Organização Das Moças



Fundada em 1869, a organização das Moças foi originalmente conhecida como o Departamento das Senhoritas da Associação Cooperativa de Redução. Brigham Young, o segundo Presidente e Profeta de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, chamou as duas filhas e sua mãe para uma reunião especial na sala de visitas. Depois da oração familiar, o Presidente Young dirigiu-se a sua família. Entre outras coisas ele disse: “Desejo organizar minha família numa sociedade para a divulgação de hábitos de ordem para a indústria econômica e caridade; e acima de todas as coisas, desejo economizar em na extravagância no vestir, em comer e em mesmo no falar. O tempo veio quando as irmãs concordaram em dar o exemplo num mundo onde todos seguem imitações. Quero ajustar as próprias modas, ajustar o estilo para que o mundo procure ser sensato nas próximas modas a seguir. Quero minhas filhas aprendendo a trabalhar para assim o fazer. “Eu tenho tido por muito tempo em minha mente a idéia de organizar as Moças de Sião numa associação de modo que elas possam ajudar os membros mais velhos da Igreja, seus pais e mães, ensinando e praticando os princípios que eu também fui ensinado ao longo do tempo. Há uma necessidade para as jovens de receber um testemunho vivo da verdade. Desejo que nossas meninas possam obter um conhecimento do Evangelho para si. Estamos para organizar uma Associação, que eu quero que todas possam unir-se contra tudo que é mau ou imprestável, e melhorar em tudo que é bom é belo. Para não se fazer infeliz, mas viver de modo que possam estar verdadeiramente felizes nesta vida e na vida que há de vir.”

A organização das Moças foi referida por vários nomes diferentes por toda sua existência:

1869 — Departamento das Senhoritas da Associação Cooperativa de Redução
1875 — Associação Mútua Nacional do Melhoramento das Moças
1904 — Associação Mútua de Melhora das Moças
1934 — Moças: Associação Mútua de Melhora
1972 — Sacerdócio Arônico E Moças
1974 — Organização das Moças

Esta organização internacional é a organização maior mais antiga de sua espécie para as jovens adolescentes.
As seguintes mulheres serviram como presidentes gerais das Moças:

Ella Young Empey, 1869-1880
Elmina Shepherd Taylor, 1880-1904
Martha Horne Tingey, 1905-1929
Ruth May Fox, 1929-1937
Lucy Grant Cannon, 1937-1948
Bertha Stone Reeder, 1948-1961 Florence Smith Jacobsen, 1961-1972
Ruth Hardy Funk, 1972-1978
Elaine Anderson Cannon, 1978-1984
Ardeth Greene Kapp, 1984-1992
Janette Callister Hales Beckham, 1992-1997
Margaret Dyreng Nadauld, 1997-2002
Susan Winder Tanner, 2002-2008
Elaine Schwartz Dalton, 2008- Servindo atualmente.

Tema da mutual 2012/ Calendário

Esses foram eu que fiz...


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Excelência das moças 2011


Pessoal!!! Vou postar agora sobre a excelência das moças da minha estaca em 2011. 
Ficou lindo!!!
Como o cronograma acima, fizemos um 

                            Workshop de valores das moças


Cada ala ficou com uma cor de valor. Essa ala deveria montar uma mesa na cor do valor com uma exposição dos trabalhos manuais feitos durante o ano. Incentivamos as alas a prepararem trabalhos de customização de roupas. Ficaram ótimos!!!
                                                                           Vamos ver??!!



Essa foi a ala Anil. 
Fizeram caixinhas lindas, porta bijus, porta trecos e alem de uns temperinhos caseiros deliciosos.



Camorim
Vejam que lindas toalhas nas cores dos valores??!!






AlaCuricica

Fizeram porta retratos e quadros lindos!!!


Essa foi a mesa da estaca
Fizemos Cup Cakes ( minhas conselheiras maravilhosas: Hellen e Graciene) Torta salgada ( Graciene) & Marcadores de livos



Esses foram os marcadores de livros. Não foram feitos por nós. Achamos na net.





Ala Freguesia
Lindos cadernos, bijus, roupas customizadas etc




Ala Taquara
Roupas customizadas e bijus
Amei Tudo!!!!


Depois tivemos um desfile das roupas nas cores dos valores e trabalhos manuais das roupas, como, bijus e roupas customizadas.


Vejam a ala Taquara!!! Que colares lindos!!!


Essa é a ala Freguesia
Roupas que as vezes mancham ou tem um pequeno furo, podem ficar lindas assim!!!



Ala Jacarepaguá

Elas fizeram um bazar de roupas Show de bola

Essa foi a nossa torta salgada!!! Hum... Não sobrou nadinha...

Aula 41 / Manual das Moças 3



sábado, 30 de julho de 2011

Desanimar jamais!

Queridas líderes das moças, não desanimem em seus chamados. Leiam o discurso do Presidente Monson quando era primeiro conselheiro na Primeira Presidência em um discurso proferido ao sacerdócio. Poderá ser de grande ajuda.



O Dever Chama

Presidente Thomas S. Monson
Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência

"Todos nós temos o solene dever de honrar o sacerdócio e trabalhar para levar muitas almas preciosas ao Senhor."

President Thomas S. Monson
Queridos irmãos, é uma enorme responsabilidade, e também um grande privilégio, cumprir a designação de falar a vocês esta noite. A emoção e a ansiedade de assistir à conferência geral, inclusive a reunião geral do sacerdócio, seja em pessoa, via satélite ou pela televisão — deixam-nos muito alegres.

O Senhor deixou claro quais são as nossas responsabilidades e deu-nos, na seção 107 de Doutrina e Convênios, uma solene incumbência: "Portanto agora todo homem aprenda seu dever e a agir no ofício para o qual for designado com toda diligência".1

Às vezes, o cumprimento do dever, a resposta ao chamado divino ou a reação a um sussurro do Espírito não nos abatem. Certas ocasiões, porém, o dever de atender ao chamado é cruciante. Passei por uma situação assim antes da conferência geral de abril de 1966. Isso foi há 35 anos, mas lembro-me perfeitamente.

Recebi uma designação para falar numa das sessões da conferência e havia-me preparado e assumido o compromisso de memorizar uma mensagem intitulada "Enfrentar o Seu Golias", que baseava-se no relato da famosa batalha entre Davi e Golias dos tempos antigos.

Depois recebi um telefonema do Presidente David O. McKay. A conversa foi mais ou menos assim: "Irmão Monson, aqui é o Presidente McKay. Como vai?"

Respirei fundo e respondi: "Vou bem, Presidente. Estou ansioso aguardando a conferência".

"É por isso que estou telefonando, irmão Monson. A sessão da tarde de sábado será retransmitida pelo rádio no domingo como nossa mensagem de Páscoa para o mundo. Vou falar a respeito da Páscoa e gostaria que você também falasse nessa sessão tão importante usando esse tema."

"Claro, Presidente. Fico muito feliz com isso."

Foi aí que me dei conta do grau do compromisso que havia assumido com aquela pequena conversa. De repente, "Enfrentar o Seu Golias" não tinha muito a ver com uma mensagem de Páscoa. Eu sabia que precisava começar tudo de novo. Havia tão pouco tempo! No entanto, meu "Golias" estava bem à minha frente.

Naquela noite, limpei a mesa da cozinha e coloquei minha máquina de escrever sobre ela junto com uma resma de papel e um cesto de lixo bem grande ao meu lado para receber todos aqueles começos infrutíferos, muito comuns na preparação de um discurso. Comecei mais ou menos às 7h da noite e até a 1h da manhã não havia escrito uma linha sequer que julgasse satisfatória. O cesto de lixo estava cheio, mas não a minha mente, com certeza. O que eu deveria fazer? O tempo estava passando, na verdade, voando. Parei para orar.

Logo veio à minha mente a tristeza de meus vizinhos, Mark e Wilma Shumway, devido à perda recente de seu filho mais novo. Pensei comigo:Talvez eu pudesse falar diretamente para eles e indiretamente para os outros, pois quem já não perdeu alguém querido e já não sentiu pesar?Meus dedos deslizaram pelo teclado da máquina de escrever e mal conseguiam acompanhar meus pensamentos.

Logo que os primeiros raios da manhã entraram pela janela da cozinha, terminei minha mensagem. A tarefa agora era estudá-la e transmiti-la ao mundo. Poucas vezes na vida lutei tanto para cumprir a designação de um profeta. Contudo, o Pai Celestial ouviu minhas orações. Jamais esquecerei a experiência.

Duas passagens marcantes de escritura tocaram-me o coração ao término da sessão da conferência. Vocês estão familiarizados com as duas, irmãos. Não há data de validade para elas. A primeira é de Néfi: "Eu irei e cumprirei as ordens do Senhor, porque sei que o Senhor nunca dá ordens aos filhos dos homens sem antes preparar um caminho pelo qual suas ordens possam ser cumpridas".2

A segunda, é uma promessa do próprio Senhor a vocês e a mim de Doutrina e Convênios: "Irei adiante de vós. Estarei a vossa direita e a vossa esquerda e meu Espírito estará em vosso coração e meus anjos ao vosso redor para vos suster".3

Muitos de nós reunidos aqui esta noite somos portadores do Sacerdócio de Melquisedeque, enquanto outros têm o Sacerdócio Aarônico. Todos nós temos o solene dever de honrar o sacerdócio e trabalhar para levar muitas almas preciosas ao Senhor. Lembramos de Sua declaração: "O valor das almas é grande à vista de Deus".4Estamos fazendo tudo o que devemos? Nós nos lembramos das palavras do Presidente John Taylor: "Se não magnificarem seu chamado, Deus os responsabilizará por aqueles que deveriam ter salvo se tivessem cumprido seu dever".5

O desejo de ajudar o outro ou a busca da ovelha perdida nem sempre resultam logo em sucesso. Às vezes, o progresso é lento — imperceptível. Essa foi a experiência de um velho amigo, Gill Warner. Ele havia sido chamado recentemente como bispo quando Douglas, um membro de sua ala que servia no campo missionário, transgrediu e foi excomungado da Igreja. O pai ficou muito triste; a mãe ficou arrasada. Douglas logo depois mudou-se do estado. Os anos passaram-se rapidamente, mas o Bispo Warner, agora membro do sumo conselho, nunca deixou de se indagar o que teria acontecido a Douglas.

Em 1975, fui à conferência na estaca do irmão Warner e tomei parte em uma reunião de liderança do sacerdócio no domingo pela manhã. Falei a respeito do sistema disciplinar da Igreja e da necessidade de trabalharmos para resgatar de maneira sincera e amorosa aqueles que se haviam desviado do caminho. Gill Warner levantou a mão e contou a história de Douglas. Concluiu, fazendo-me uma pergunta: "Tenho alguma responsabilidade de trabalhar com o Douglas e de trazê-lo de volta à Igreja?"

Gill lembrou-me depois que minha resposta foi direta, dada sem a menor hesitação eu disse, "Como seu ex-bispo e como alguém que o amava, acho que você gostaria de fazer tudo o que fosse possível para trazê-lo de volta."

Gill Warner não sabia que a mãe de Douglas, na semana anterior, havia jejuado e orado para que um homem resolvesse ajudar seu filho. Gill descobriu isso quando, depois daquela reunião, sentiu que deveria telefonar-lhe para contar sobre sua determinação de ajudar Douglas.

Gill deu início à sua odisséia de redenção. Fez contato com Douglas, lembraram os velhos tempos e os momentos felizes. Gill prestou seu testemunho e transmitiu-lhe amor e instilou-lhe confiança. O ritmo era terrivelmente lento. O desânimo não raras vezes entrava em cena; mas passo a passo, Douglas foi voltando para o caminho. As orações foram atendidas muito tempo depois, os esforços, recompensados e a vitória, alcançada. Douglas foi aprovado para o batismo.

Marcaram a data, os membros da família reuniram-se para o acontecimento, e o ex-bispo Gill Warner pegou um avião para onde Douglas morava e realizou a ordenança.

O Bispo Warner, com seu amor e com a consciência de sua responsabilidade para com um ex-sacerdote do Sacerdócio Aarônico — justamente o quórum que ele presidia — foi ao resgate, para que ninguém se perdessse.

Pode haver outros, mas conheço pessoalmente três bispos que, quando presidiam suas respectivas alas, tinham em seu quórum de sacerdotes cerca de 48 jovens ou mais, ou, em outras palavras, um quórum de sacerdotes totalmente formado de acordo com a orientação das escrituras. Esses três bispos eram: Alvin R. Dyer, Joseph B. Wirthlin e Alfred B. Smith. Eles se abateram com a tarefa? De forma alguma. Por meio do empenho diligente de cada um deles e com a ajuda de pais amorosos e as bênçãos do Senhor, esses bispos guiaram todos os membros de seus respectivos quóruns de sacerdotes, quase sem exceção, até que conseguissem a ordenação do Sacerdócio de Melquisedeque, servirem no campo missionário, casassem e entrassem no templo. Enquanto o irmão Dyer e o irmão Smith partiam para receber sua recompensa eterna, o Élder Joseph B. Wirthlin, membro do Quórum dos Doze Apóstolos, está presente aqui esta noite. Élder Wirthlin, seu serviço e liderança para com esses jovens, agora adultos, jamais será esquecido.

Quando eu tinha doze anos, tive o privilégio de servir como secretário do quórum de diáconos. Lembro-me com alegria das várias designações que nós, membros daquele quórum, tivemos a oportunidade de cumprir. De imediato, lembro-me de distribuir o sagrado sacramento, arrecadar ofertas mensais de jejum e cuidar uns dos outros. A tarefa mais assustadora, porém, ocorreu numa sessão de liderança da nossa conferência de ala. O membro da presidência da nossa estaca que estava presidindo a reunião chamava-se William F. Perschon. Ele pediu que alguns líderes da ala falassem e depois, sem o menor aviso, levantou-se e disse: "Ouviremos agora Thomas S. Monson, secretário do quórum dos diáconos. Ele nos dará um relato de seu serviço e prestará seu testemunho". Não me lembro de uma só palavra do que disse, mas nunca esqueci a experiência.

Irmãos, lembrem-se da admoestação do Apóstolo Pedro: "(. . .) Estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós".6

Durante a Segunda Guerra Mundial, quando eu era adolescente, tive o privilégio de servir como presidente do quórum dos mestres. Pediram-me que aprendesse e depois aplicasse o conselho que se encontra em Doutrina e Convênios, seção 107, versículo 86: "O dever do presidente do ofício de mestre é presidir vinte e quatro mestres e sentar-se em conselho com eles, ensinando-lhes os deveres de seu ofício, como dados nos convênios". Tentei dar o melhor de mim para cumprir com esse dever.

Nesse quórum havia um jovem, Fritz Hoerold. Ele era baixo em estatura, mas tinha muita coragem. Logo que Fritz fez dezessete anos, alistou-se na Marinha dos Estados Unidos e foi mandado para treinamento. Depois, viu-se no meio de uma grande batalha naval em vários daqueles combates sangrentos do Pacífico. Seu navio foi seriamente atingido e muitos marinheiros morreram ou ficaram feridos.

Fritz voltou para casa de licença, após esse combate, e foi ao nosso quórum de mestres. O consultor do quórum pediu que ele falasse aos demais. Ele parecia resplandescente em seu uniforme azul-marinho com as devidas condecorações de guerra. Lembro-me de ter pedido a Fritz que nos transmitisse qualquer coisa que achasse ser benéfico para nós. Com um sorriso amarelo ele respondeu: "Não se ofereçam como voluntários para nada!"

Não voltei a ver Fritz, senão vários anos atrás, quando li um artigo em uma revista a respeito daqueles combates no mar. Fiquei imaginando se Fritz ainda estaria vivo e, se estivesse, se estaria morando em algum lugar em Salt Lake City. Com um telefonema, encontrei-o e enviei-lhe a revista. Ele e a esposa agradeceram-me. Ao saber que Fritz não havia sido ordenado élder e desde aquela época nunca entrara no templo, escrevi-lhe uma carta, incentivando-o a se preparar para receber as bênçãos da Casa do Senhor. Em duas ocasiões, nos encontramos em restaurantes. Sua adorável esposa, Joyce, sempre me pedia com veemência: "Continue trabalhando com o meu marido". Suas filhas corroboraram o apelo da mãe. Continuei então a incentivá-lo.

Há poucas semanas, li no jornal, na coluna de obtuários, que Joyce, mulher de Fritz, havia falecido. Como desejei ter tido mais sucesso em meu projeto pessoal de levar Fritz ao templo! Anotei a data e o local do enterro da irmã Hoerold, reprogramei meus compromissos e fui ao velório. Logo que me viu, Fritz veio direto ao meu encontro. Nós dois choramos um pouco, e ele pediu-me que eu fosse o último orador.

Quando levantei-me para falar, olhei para Fritz e sua família e disse: "Fritz, estou aqui hoje como presidente do quórum de mestres do qual você e eu fizemos parte certa vez". Disse como ele e sua família poderiam tornar-se "uma família eterna" por meio das ordenanças do templo — ordenanças essas que pedi para oficiar quando chegasse a hora.

Terminei minhas palavras, contendo as lágrimas de emoção e dizendo ao Fritz na presença de seus familiares e de todos os que lá estavam: "Fritz, meu querido amigo e colega da marinha, você tem coragem e determinação. Você arriscou a vida para defender seu país numa época de perigo. Agora precisa atender a um chamado do contra-mestre — 'Todos à bordo — Levantar âncora' — para sua viagem rumo à exaltação. Joyce está lá a sua espera. Sei que seus filhos e netos queridos estão orando por você. Fritz, como seu presidente do quórum de mestres de tanto tempo atrás, lutarei de todo o coração e alma para garantir que você não perca o barco que o levará, juntamente com seus entes queridos, à glória celestial".

Fiz-lhe uma continência ao estilo da marinha. Fritz levantou-se e retornou a continência.

Irmãos, que cada um de nós seja obediente a estes versos, tão fáceis de serem lembrados: "Cumpra seu dever sem hesitar. Deixe ao Senhor o que faltar". Por isso eu oro em nome de Jesus Cristo. Amém.

NOTAS

1. D&C 107:99.
2. 1 Néfi 3:7.
3. D&C 84:88.
4. D&C 18:10.
5. Deseret News Semiweekly, 6 de agosto de 1878, p. 1.
6. I Pedro 3:15.

Aconselhem as moças a lerem e poderarem sobre esse discurso da última conferência tão inspirador....

Guardiãs da Virtude

Elaine S. Dalton
Presidente Geral das Moças



Elaine S. Dalton
Preparem-se agora para que se qualifiquem para receber todas as bênçãos que as aguardam nos templos sagrados do Senhor.
Há momentos em que não conseguimos expressar com palavras o que sentimos. Oro para que o Espírito testemunhe no coração de vocês sua identidade divina e sua responsabilidade eterna. Vocês são a esperança de Israel. São filhas eleitas e nobres de nosso amoroso Pai Celestial.
No mês passado, tive a oportunidade de assistir ao casamento de uma jovem que conheço desde que ela nasceu. Ao sentar-me na sala de selamento, olhando para o belo lustre que cintilava à luz do templo, lembrei-me daquele dia em que a segurei nos braços pela primeira vez. A mãe dela a vestira com um vestidinho branco e achei que ela era um dos bebês mais bonitos que eu já tinha visto. Então, essa jovem entrou, vestida novamente de branco. Estava radiante e feliz. Quando ela entrou na sala, desejei do fundo do coração que toda jovem pudesse visualizar aquele momento e esforçar-se para ser sempre digna de fazer e cumprir convênios sagrados e de receber as ordenanças do templo, em preparação para desfrutar as bênçãos da exaltação.
Quando o casal se ajoelhou no altar sagrado, foram-lhes feitas promessas que estão além da compreensão mortal e que os abençoarão, fortalecerão e auxiliarão em sua jornada mortal. Foi um daqueles momentos em que o mundo parou, e todo o céu se regozijou. Quando os dois jovens recém-casados olharam para os grandes espelhos da sala, foi perguntado ao noivo o que ele via. Ele disse: “Todos os que se foram antes de mim”. Em seguida, o casal olhou para o grande espelho da parede oposta, e a noiva disse, com lágrimas nos olhos: “Vejo todos os que virão depois de nós”. Ela viu sua futura família — sua posteridade. Sei que naquele momento ela compreendeu novamente como era importante acreditar em ser casta e virtuosa. Não há visão mais bela do que a de um casal devidamente preparado, que se ajoelha diante do altar do templo.
Os anos que vocês passaram nas Moças vão prepará-las para o templo. Ali, vocês receberão as bênçãos a que têm direito como preciosas filhas de Deus. Seu Pai Celestial as ama e quer que sejam felizes. A maneira de fazer isso é “[andar] nos caminhos da virtude”1 e “apegar-se a seus convênios”.2
Moças, num mundo em que as ideias poluídas moralmente, a tolerância do mal, a exploração da mulher e a distorção dos papéis são cada vez maiores, vocês precisam defender vocês mesmas, sua família e todas as pessoas com quem convivem. Precisam ser guardiãs da virtude.
O que é virtude e o que é uma guardiã? “A virtude é um padrão de pensamento e comportamento com base em padrões morais elevados. Ela inclui a castidade e a pureza [moral]”.3 E o que é uma guardiã? Uma guardiã é alguém que protege, guarda e defende.4 Portanto, como guardiãs da virtude, vocês vão proteger, guardar e defender a pureza moral, porque o poder de criar vida mortal é um poder sagrado e exaltado e precisa ser salvaguardado para usar quando vocês se casarem. A virtude é um requisito para termos a companhia e a orientação do Espírito Santo. Vocês precisarão dessa orientação para navegar com sucesso no mundo em que vivem. A virtude é um requisito para entrarmos no templo. E é um requisito para que sejamos dignas de entrar na presença do Salvador. Vocês estão-se preparando hoje para essa ocasião. O Progresso Pessoal e os padrões encontrados em Para o Vigor da Juventude são muito importantes. Se viverem os princípios encontrados nesse livreto vocês serão fortalecidas e terão ajuda para se tornarem “mais aptas para o reino”.5
No verão passado, um grupo de jovens de Alpine, Utah, decidiu que elas se tornariam “mais aptas para o reino”. Decidiram concentrar os pensamentos no templo, caminhando do Templo de Draper Utah até o Templo de Salt Lake, uma distância de mais de 35 quilômetros, tal como John Rowe Moyle, um pioneiro, havia feito. O irmão Moyle foi um pedreiro chamado pelo profeta Brigham Young para trabalhar no Templo de Salt Lake. Todas as semanas, ele caminhava 35 quilômetros de sua casa até o templo. Uma de suas tarefas foi a de entalhar as palavras “Santidade ao Senhor” no lado leste do Templo de Salt Lake. Não foi fácil, e ele teve que superar muitos obstáculos. Em certa ocasião, uma de suas vacas lhe deu um coice na perna. Como o ferimento não sarava, ele precisou amputar a perna. Mas isso não o impediu de cumprir o compromisso assumido com o profeta de trabalhar no templo. Ele entalhou uma perna de madeira, e depois de algumas semanas, voltou a caminhar os 35 quilômetros até o templo para fazer o trabalho que se comprometeu a realizar.6
As moças da Ala Cedar Hills VI decidiram andar essa mesma distância por um antepassado e também por alguém que foi sua inspiração para permanecerem dignas de entrar no templo. Treinaram todas as semanas na Mutual e, durante a caminhada, compartilhavam o que aprenderam e o que sentiam sobre o templo.
Começaram a caminhada ao templo, bem cedo pela manhã, com uma oração. Quando partiram, fiquei impressionada com a disposição delas. Tinham-se preparado bem e estavam confiantes. Tinham os olhos fitos em sua meta. Cada passo que davam simbolizava cada uma de vocês, que também estão-se preparando para entrar no templo. Seu treinamento pessoal começou com sua oração diária, sua leitura diária do Livro de Mórmon e suas metas do Progresso Pessoal.
Ao continuarem sua caminhada, aquelas jovens encontraram distrações ao longo do caminho, mas mantiveram-se concentradas em sua meta. Algumas começaram a sentir bolhas nos pés e outras sentiram os joelhos reclamarem, mas continuaram andando. Para cada uma de vocês, haverá muitas distrações, dores e obstáculos no caminho para o templo, mas vocês também são decididas e continuam a seguir em frente. A rota que aquelas moças seguiram foi traçada por seus líderes, que haviam percorrido o trajeto a pé e de carro e escolheram o caminho mais seguro e direto para elas. Vocês também têm uma rota traçada, e podem ter a certeza de que o Salvador não apenas percorreu esse trajeto, mas também vai acompanhá-las em cada passo do caminho.
Ao longo daquela jornada até o templo havia pais, mães, familiares e líderes do sacerdócio agindo como guardiões. O trabalho deles era garantir que todas estivessem em segurança e protegidas do perigo. Eles cuidaram para que nenhuma jovem se desidratasse e que todas estivessem suficientemente nutridas para manter o vigor. Havia postos de auxílio preparados pelos líderes do sacerdócio, com um lugar para descansar e beber água. Jovens: seu pai, sua mãe, seu bispo e muitas outras pessoas serão seus guardiões em sua jornada até o templo. Eles vão alertá-las de perigos e orientar seu caminho, e caso vocês se machuquem ou saiam do curso, eles vão ajudá-las.
Fiquei impressionada ao ver que, nos quilômetros finais da caminhada, os irmãos delas e outros rapazes e amigos apareceram para dar apoio àquelas moças decididas e para animá-las. Um irmão ergueu a irmã, que estava com grandes bolhas nos pés, e a carregou nas costas pelo trecho final da caminhada até o templo. Quando aquelas jovens notáveis alcançaram sua meta, derramaram lágrimas ao tocar o templo, assumindo silenciosamente o compromisso de sempre serem dignas de entrarem lá.
A caminhada até o templo é uma metáfora da vida de vocês. Os pais e os líderes do sacerdócio estão de guarda ao longo do caminho. Eles dão apoio e auxílio. As moças protegeram e encorajaram umas às outras. Os rapazes admiraram a força, o compromisso e o vigor das moças. Houve irmãos que carregaram a irmã machucada. As famílias se regozijaram com as filhas, quando elas terminaram a caminhada até o templo, e as levaram em segurança para casa.
Para permanecerem no caminho do templo, vocês precisam defender sua virtude pessoal e a virtude de outras pessoas com quem convivem. Sabem por quê? Mórmon ensinou no Livro de Mórmon que a virtude e a castidade são algo “mais caro e precioso do que tudo”.7
O que cada uma de vocês pode fazer para ser uma guardiã da virtude? Podem começar acreditando que cada uma pode fazer a diferença. Podem começar assumindo um compromisso. Quando eu era jovem, aprendi que algumas decisões precisam ser tomadas somente uma vez. Fiz uma lista das coisas que eu sempre faria e das coisas que eu nunca faria. Incluía coisas como: obedecer à Palavra de Sabedoria, orar diariamente, pagar meu dízimo e comprometer-me a nunca faltar na Igreja. Tomei essas decisões uma única vez e, depois, nos momentos de decisão, eu sabia exatamente o que fazer, porque já havia decidido antes. Quando minhas amigas da escola diziam “Só um trago não faz mal”, eu ria e dizia: “Decidi que não faria isso desde meus doze anos”. As decisões tomadas previamente vão ajudá-las a ser guardiãs da virtude. Espero que cada uma de vocês faça uma lista das coisas que sempre farão e das coisas que nunca farão. Depois, coloquem-na em prática.
O fato de serem guardiãs da virtude significa que serão sempre recatadas, não apenas no vestuário, mas também na linguagem, nas ações e no uso da mídia social. O fato de serem guardiãs da virtude também significa que nunca vão enviar aos rapazes textos ou imagens que possam levá-los a perder o Espírito, o poder do sacerdócio ou sua virtude. Significa que vocês compreendem a importância da castidade, pois também entendem que seu corpo é um templo e que os poderes sagrados da procriação não devem ser usados antes do casamento. Vocês compreendem que possuem um poder divino que envolve a sagrada responsabilidade de trazer outros espíritos ao mundo para receber um corpo no qual habitará seu espírito eterno. Esse poder envolve outra alma sagrada. Vocês são guardiãs de algo “mais [precioso do] que rubis”.8 Sejam fiéis. Sejam obedientes. Preparem-se agora para que se qualifiquem para receber todas as bênçãos que as aguardam nos templos sagrados do Senhor.
Mães que nos ouvem hoje: vocês são para suas filhas o exemplo mais importante de recato e de virtude. Muito obrigada. Nunca hesitem em ensinar-lhes que elas são nobres filhas de Deus e que o valor delas não se baseia em seu charme sensual. E permitam que elas vejam em vocês a expressão correta e constante de suas crenças por meio de sua atitude e aparência.9 Vocês também são guardiãs da virtude.
Nesta semana, escalei novamente o Pico Ensign. Era bem cedo e, naquele monte, ao olhar para baixo, para o monte da casa do Senhor — o Templo de Salt Lake — a importância do templo ficou bem clara. Os pioneiros deram tudo o que tinham para chegar ao cume das montanhas, para que nós pudéssemos ter as bênçãos do templo e de ser selados eternamente como família. Quarenta anos de sacrifício, de trabalho árduo e de caminhadas a pé de Alpine até o templo. Por quê? Porque, assim como vocês, eles acreditavam! Acreditavam em um profeta. Acreditavam que ele tinha visto Deus e Seu Filho Amado, e conversado com Eles. Acreditavam no Salvador. Acreditavam no Livro de Mórmon. Por isso, podiam dizer: “Cremos em todas as coisas, confiamos em todas as coisas, suportamos muitas coisas e esperamos ter a capacidade de tudo suportar”.10 Assim como eles suportaram muitas coisas, nós também podemos. Acreditamos na décima terceira Regra de Fé porque essas são as mesmas coisas que nos qualificam para sermos dignas de entrar no templo e de, um dia, nos colocarmos na presença do Pai Celestial, tendo passado pela prova, estando puras e seladas. Isso vai exigir que vocês estejam “mais aptas para o reino” e que se preparem agora e adquiram a confiança de que podem fazer coisas difíceis.
Moças: vocês estão engajadas numa grande obra! Não estão sozinhas! Se protegerem sua virtude e pureza, receberão forças. Se guardarem os convênios que fizeram, o Espírito Santo vai guiá-las e protegê-las. Estarão rodeadas por hostes celestiais de anjos. O Presidente Thomas S. Monson nos lembra: “Recordem-se de que não corremos sozinhos nesta grande corrida da vida. Temos direito de receber a ajuda do Senhor”.11 Preparem-se para o dia em que entrarão no templo do Senhor, estando dignas e preparadas para fazer convênios sagrados. Como guardiãs da virtude, vocês vão querer buscar o Salvador em Sua casa sagrada.
Testifico-lhes que Deus vive e que Seu Filho Amado, nosso Redentor Jesus Cristo, vive e que, graças ao poder redentor e capacitador de Sua infinita Expiação, cada uma de vocês será guiada e protegida em seu caminho até o templo e de volta à presença Deles. Oro para que cada uma de vocês seja fortalecida para esse trabalho, que será o melhor de todos os que irão realizar. Vivam para aquele lindo dia citado no livro de Apocalipse, em que vocês “andarão de branco; [porque] são dignas disso”.12 Em nome de Jesus Cristo. Amém.

Marcador de porta


quarta-feira, 30 de março de 2011

Liahona março/2011



BEIJINHOS DE BOA NOITE

A conferência foi Show de bola!!!
Vejam o beijinho de boa noite que a presidente da Ala Freguesia fez para suas jovens??!!
A Fernanda é D+++++++++++

Ela gravou um CD com músicas das moças e fez a capa com a foto das moças de sua ala.